Utilize o conteúdo da aula, designado por "Subsídio para o Evangelizador", para desenvolver palestras espíritas para jovens e adultos.

Aula 25 - A fé transporta montanhas

Ciclo 1 - História: A lição do jabutiAtividade: Fantoche - Tartaruga.

Ciclo 2 - História: A tartaruga mensageira -  Atividade: PH - Jesus - 3 - A fé transporta montanhas.

Ciclo 3 - História: Fé e perseverança  -  Atividade: ESE - Cap. 19 - 1 - Poder da fé ou/e LE - L2 - Cap. 9 - 4 - Convulsionários.

Mocidade  -  História: A semente de mostarda   -   Atividade:  2 - Dinâmica de grupo:  A fé ultrapassa os obstáculos.

 

Dinâmicas: Com fé em Deus, poderei realizar muitas coisas.

Mensagens Espíritas: .

Vídeo: - Música Espírita: Coragem e fé - Jean Charles (Dica: pesquise no Youtube).

Sugestão de livros infantis: - Coleção Valores e Virtude. Fé: Pretinha . Madalena Parisi Duarte. Editora BrasilLeitura. Todolivro Ltda.  

-  Meu pequeno Evangelho - Turma da Mônica. A fé (pág. 50). Luis Hu Rivas e Ala Mitchell. Editora Boa nova.

 

Leitura da Bíblia: Mateus - Capítulo 17


17.14   E, quando chegaram para junto da multidão, aproximou-se dele um homem, que se ajoelhou e disse:


17.15   Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água.


17.16   Apresentei-o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.


17.17   Jesus exclamou: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui o menino.


17.18   E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado.


17.19   Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus, perguntaram em particular: Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?


17.20   E ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.


 

Lucas - Capítulo 17


17.5   Então, disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé.


17.6   Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá.


17.7   Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa?


17.8   E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás?


17.9   Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado?


 

 

Tópicos a serem abordados:

- Fé significa acreditar que algo seja verdadeiro, sem nenhuma prova de que este algo seja verdade, pela absoluta confiança que depositamos neste algo ou alguém.

- Fé é uma força que nasce na própria alma. Ter fé é guardar no coração a confiança em Deus, sabendo que Ele é um Pai Bondoso que não desampara nenhum de seus filhos.

-  A palavra fé, tem origem do latim, ''fides'', que significa fidelidade. Portanto, ter fé não é apenas crer, mas ser fiel a Deus, ou seja, sintonizar-se com as leis divinas; fazer a sua vontade (1).

- Num outro sentido, a fé é também a confiança que se tem no cumprimento de uma coisa, da certeza de atingir um fim. Há a fé em si mesmo, numa obra material qualquer, a fé nas pessoas, a fé na pátria, etc.

- Mas a verdadeira fé se alia à humildade, aquele que a possui coloca sua confiança em Deus mais do que em si mesmo, porque sabe que é simples instrumento da vontade de Deus e não pode nada sem Ele.

-  A fé sincera é sempre calma, é paciente e sabe esperar, quem tem fé não se desespera diante das dificuldades.  A fé vacilante, não pensa que pode vencer, é fraca e denota dúvida de si mesmo.

- Quando Jesus disse: ''Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: transporta-te daqui para ali, e ela se transportaria, e nada vos seria impossível''; ele quis ensinar que as montanhas  que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade; são também os preconceitos, o egoísmo, os vícios que são obstáculos para o progresso da humanidade.

-  Nossos vícios, muitas vezes, aos nossos olhos, podem parecer gigantescas montanhas. Diga-me se estou errado: não é difícil controlar o desejo de se empanturrar  de chocolate? Não é difícil controlar o desejo de brincar em vez de ficar estudando? Não é difícil controlar o desejo de agredir alguém que acabou de nos xingar? O desejo de roubar um brinquedo lindo quando ninguém está olhando? Mas se tivermos fé na lei do Cristo que pede para amarmos ao próximo como a nós mesmos, encontraremos forças para mover as montanhas desses desejos (2).

- A fé parece-se com um grão de mostarda (a menor de todas as sementes) quando já é capaz de “transportar montanhas”, mas a sua tendência é sempre para o crescimento, a fim de operar mudança para campo mais largo.

- Para se possuir legalmente os bens materiais da Terra (como por exemplo: brinquedos, livros, roupas, comida etc), é indispensável o trabalho, o raciocínio, o esforço. Para se adquirir a verdadeira fé, haver maior que todos os bens materiais da Terra, também é  indispensável o trabalho, o raciocínio, o estudo o esforço.  Assim como a mostarda não se transforma em hortaliça sem o emprego dos requisitos imperiosos para essa modificação.

- A fé não se compra nos templos de mercadores , nem nas feiras; não se dá por esmola, nem se adquire por herança.

- A fé deve ser um motor que nos impulsiona a praticar o bem. Jesus realizou verdadeiros milagres através da fé. Curou cegos, paralíticos, expulsou Espíritos maus e mostrou que os homens poderiam realizar estes milagres pela sua vontade e pela certeza que a fé proporciona. Os apóstolos, com o seu exemplo, também não fizeram milagres? O poder da fé tem aplicação direta e especial na ação magnética. O Espiritismo nos esclarece, que tais milagres não são efeitos sobrenaturais (inexplicáveis), mas são causas naturais as quais chamamos de magnetismo (ação fluídica).

 

Observação (1): Site: https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1714&. Data da consulta: 24/09/14.

Observação (2): O Evangelho Segundo o Espiritismo para infância e juventude. Volume 2. Fundação Espírita André Luiz. Mundo maior editora.

 

Perguntas para fixação:

1.  O que é a fé?

2. Ter fé é significa apenas acreditar em Deus?

3. Por que é que precisamos ter fé?

4. Em quem devemos ter fé acima de tudo?

5. Diga uma característica da verdadeira fé.

6. Diga uma característica da fé enfraquecida.

7. É possível comprar a fé ou adquiri- lá por herança dos nossos pais?

8. Como se desenvolve a fé?

9. O que as montanhas simbolizam no ensinamento de Jesus?

10.  Por que os apóstolos não conseguiram curar o menino?

 

Subsídio para o Evangelizador:

            (do Latim fides, fidelidade e do Grego pistia ) é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta ideia ou fonte de transmissão.(https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9).

            Segundo o dicionário aurélio, fidelidade  significa exatidão em cumprir suas obrigações.  (https://www.dicionariodoaurelio.com/dicionario.php?P=Fidelidade).

            A fé é a confiança do homem nos seus destinos, o sentimento que o leva na direção da Potência Infinita é a certeza de estar seguro no caminho que conduz à verdade. (Depois da morte. Cap. 44. Leon Denis).

            Poder-se-á definir o que é ter fé?

            Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.

            Conseguir a fé é alcançar a possibilidade de não mais dizer “eu creio”, mas afirmar “eu sei”, com todos os valores da razão tocados pela luz do sentimento. Essa fé não pode estagnar em nenhuma circunstância da vida e sabe trabalhar sempre, intensificando a amplitude de sua iluminação, pela dor ou pela responsabilidade, pelo esforço e pelo dever cumprido.

            Traduzindo a certeza na assistência de Deus, ela exprime a confiança que sabe enfrentar todas as lutas e problemas, com a luz divina no coração, e significa a humildade redentora que edifica no íntimo do espírito a disposição sincera do discípulo, relativamente ao “faça-se no escravo a vontade do Senhor” (O Consolador. Questão 354. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).

            A Fé é o grande ascensor, é a luz que ilumina os nossos destinos, enriquece a nossa inteligência e exalta o nosso coração. A Fé é o emblema da perfeição, é a insígnia do Poder. Por isso disse Jesus a seus discípulos: “Se tivésseis Fé do tamanho de uma semente de mostarda, diríeis a este sícômoro: transplanta-te no mar, e ele vos obedeceria. (Parábolas e Ensinos de Jesus. Salvação pela fé. Cairbar Schutel).

            É certo que, no bom sentido, a confiança nas próprias forças torna-nos capazes de realizar coisas materiais que não podemos fazer, quando duvidamos de nós mesmos. Mas, então, é somente no seu sentido moral que devemos entender estas palavras. As montanhas - que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade, em uma palavra, que encontramos entre os homens, mesmo quando se trata das melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo, as paixões orgulhosas são outras tantas montanhas que atravancam o caminho dos que trabalham para o progresso da humanidade. A fé robusta confere a perseverança, a energia e os recursos necessários para a vitória sobre os obstáculos, tanto nas pequenas quanto nas grandes coisas. A fé vacilante produz a incerteza, a hesitação, de que se aproveitam o adversários que devemos combater: ela nem sequer procura os meio de vencer, porque não crê na possibilidade de vitória.

             Noutra acepção, considera-se fé a confiança que se deposita na realização de determinada coisa, a certeza de atingir um objetivo. Nesse caso, ela confere uma espécie de lucidez, que faz antevê pelo pensamento os fins que se tem em vista e os meios de atingi-los, de maneira que aquele que a possui avança, por assim dizer, infalivelmente. Num e noutro caso, ela pode fazer que se realizem grandes coisas.

            A fé sincera e verdadeira é sempre calma. Confere a paciência que sabe esperar, porque estando apoiada na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de chegar ao fim. A fé insegura sente a sua própria fraqueza, e quando estimulada pelo interesse torna-se furiosa e acredita poder suprir a força com a violência. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo.

            Necessário guardar-se de confundir a fé com a presunção, da verdadeira fé se alia à humildade. Aquele que a possui deposita a si confiança em Deus, mais do que em si mesmo, pois sabe que, simples instrumento da vontade de Deus, nada pode sem Ele. É por isso que os Bons Espíritos vêm em seu auxílio. A presunção é menos a fé do que orgulho, e o orgulho é sempre castigado cedo ou tarde, pela decepção e os fracassos que lhes são infligidos. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Itens 2, 3 e 4 . Allan Kardec).

            A esperança e a caridade são uma conseqüência da fé. E essas três virtudes formam uma trindade inseparável. Não é a fé que sustenta a esperança de vermos cumpridas as promessas do senhor; porque, se não tivermos fé, que esperaremos? Não é a fé nos dá o amor? Pois, se não tiverdes fé, que reconhecimento tereis por conseguinte, que amor?

            A fé, divina inspiração de Deus, desperta todos os sentimentos que conduzem o homem ao bem: é a base da regeneração. É, necessário, que essa base seja forte e durável, pois se a menor dúvida puder abalá-la, que será do edifício que construístes sobre ela? Erguei, portanto, esse edifício, sobre alicerces inabaláveis. Que a vossa fé seja mais forte que os sofismas e as

zombarias dos incrédulos, pois a fé que não desafia o ridículo dos homens, não é a verdadeira fé.

            A fé sincera é arrebatadora e contagiosa. Comunica-se aos não a possuíam, e nem mesmo desejariam possuí-la; encontra palavras persuasivas, que penetram na alma, enquanto a fé aparente só tem palavras sonoras, que produzem o frio e a indiferença. Pregai exemplo da vossa fé, para transmiti-la aos homens; pregai pelo exemplo das vossas obras, para que vejam o mérito da fé; pregai pela vossa inabalável esperança, para que vejam a confiança que for e estimula a enfrentar todas as vicissitudes da vida. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item 11. Allan Kardec). 

            No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item 12. Allan Kardec). 

            Vulgarmente se diz que a fé não se prescreve, o que leva muitas pessoas a alegarem que não são culpadas de não terem fé. Não há dúvida que a fé não pode ser prescrita, ou o que é ainda mais justo: não pode ser imposta. Não, a fé não se prescreve, mas se adquire, e não há ninguém que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários. Falamos das verdades espirituais fundamentais, e não desta ou daquela crença particular. Não é a fé que deve procurar essas pessoas, mas elas que devem procurá-la, e se o fizerem com sinceridade a encontrarão. Podeis estar certos de que aqueles que dizem: "Não queríamos nada melhor do que crer, mas não o podemos fazer", apenas o dizem com os lábios, e não com o coração, pois ao mesmo tempo que o dizem, fecham os ouvidos. As provas, entretanto, abundam ao seu redor. Por que, pois, se recusam a ver? Nuns, é a indiferença; noutros, o medo de serem forçados a mudar de hábitos; e na maior parte, o orgulho que se recusa a reconhecer um poder superior, porque teria de inclinar-se diante dele.

            Para algumas pessoas, a fé parece de alguma forma inata: basta uma faísca para desenvolvê-la. Essa facilidade para assimilar as verdades espíritas é sinal evidente de progresso anterior. Para outras, ao contrário, é com dificuldade que elas são assimiladas, sinal também evidente de uma natureza em atraso. As primeiras já creram compreenderam, e trazem ao renascer, a intuição do que sabiam. Sua educação já foi realizada. As segundas ainda têm tudo para prender: sua educação está por fazer. Mas ela se fará, e se não der terminar nesta existência, terminará numa outra. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item 7. Allan Kardec).

            Para se possuir legalmente haveres da Terra, é indispensável o trabalho, o raciocínio, o esforço. Para se adquirir a verdadeira Fé, haver maior que todos os haveres da Terra, também é  indispensável o trabalho, o raciocínio, o estudo o esforço. A Fé não se compra nos templos de mercadores , nem nas feiras; não se dá por esmola, nem se adquire por herança.  As Graças caem dos Céus, como as chuvas; a Esperança brilha longínqua como um astro  perdido no espaço infinito; a Caridade aquece, vivifica, ilumina e ampara como o Sol, mas a Fé só  se obtém pelo cumprimento dos mais sagrados deveres, e, especialmente, pela aquisição de  conhecimentos, pois, di-lo Allan Kardec: “Fé verdadeira é a que pode encarar a razão face a face,  em qualquer época da Humanidade”. (Parábolas e Ensinos de Jesus. Salvação pela fé. Cairbar Schutel).

            A Fé (...) parece-se com um grão de mostarda quando já é capaz de “transportar montanhas”, mas a sua tendência é sempre para o crescimento, a fim de operar mudança para campo mais largo, mais aberto, de mais dilatados horizontes. (Parábolas e Ensinos de Jesus. Parábola do grão de mostarda. Cairbar Schutel).

            Até o presente, a fé só foi compreendida no seu sentido religioso, porque o Cristo a revelou como poderosa alavanca, e porque nele só viram um chefe de religião. Mas o Cristo, que realizou verdadeiros milagres, mostrou, por esses mesmos milagres, quanto pode o homem que tem fé, ou seja, que tem a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode realizar-se a si mesma. Os apóstolos, com o seu exemplo, também não fizeram milagres? Ora, o que eram esses milagres, senão os efeitos naturais de uma causa desconhecida dos homens de então, mas hoje em grande parte explicada, e que será completamente compreendida pelo estudo do Espiritismo e do Magnetismo?

            A fé é humana ou divina, segundo a aplicação que o homem der às suas faculdades, em relação às necessidades terrenas ou às suas aspirações celestes e futuras. O homem de gênio, que persegue a realização de um grande empreendimento, triunfa se tem fé, porque sente em si mesmo que pode e deve triunfar, e essa certeza íntima lhe dá uma extraordinária força. O homem de bem que, crendo no seu futuro celeste, quer preencher a sua vida com nobres e belas ações, tira da sua fé, da certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda nesse caso se realizam os milagres da caridade, do sacrifício e da abnegação. E, por fim, não há más inclinações que, com a fé, não possam ser vencidas. (Um Espírito Protetor. Paris, l863. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item. 12. Allan Kardec).

            O poder da fé tem aplicação direta e especial na ação magnética. Graças a ela, o homem age sobre o fluido, agente universo modifica-lhe as qualidades e lhe dá impulso por assim dizer irresistível. Eis porque aquele que alia, a um grande poder fluídico normal, uma fé ardente, pode operar, unicamente pela sua vontade, dirigia para o bem, esses estranhos fenômenos de cura e de outra natureza que antigamente eram considerados prodígios, e que entretanto não passam de conseqüências de uma lei natural. Essa a razão porque Jesus disse aos seus apóstolos: se não conseguistes curar, foi por causa de vossa pouca fé. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item 5. Allan Kardec).

            Eu repito: a fé é humana e divina; se todos os encarnados se achassem bem persuadidos da força que em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o a que, até hoje, eles chamaram prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas. (Um Espírito Protetor. Paris, l863. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Item. 12. Allan Kardec).

 

Bibliografia:

- O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 19. Itens 2, 3 , 4, 5 11 e 12 . Allan Kardec.

 - Depois da morte. Cap. 44. Leon Denis.

- O Consolador. Questão 354. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier;

- Parábolas e Ensinos de Jesus. Salvação pela fé. Parábola do grão de mostarda. Cairbar Schutel.

- Sites: https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9; https://www.dicionariodoaurelio.com/dicionario.php?P=Fidelidade; Data de consulta: 24/09/14.

- Bíblia: Mateus 17:20.

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