Na difusão do Espiritismo

“E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre.” — Jesus. (João, 14:16.)

 

 Na condição daquele Consolador prometido por Jesus à Humanidade, o Espiritismo, sem dúvida, atingirá todas as consciências.

 Entretanto, à frente das múltiplas interpretações que se lhe imprimem nos mais variados núcleos humanos, de que modo esperar o cumprimento da promessa do Cristo?

 Nesse sentido, recordemos os primórdios da Codificação Kardequiana. Preocupado com o mesmo assunto, Allan Kardec formulou a questão n.° 798, de “O Livro dos Espíritos”, à qual os seus Instrutores Espirituais, solícitos, responderam:

 “Certamente que o Espiritismo se tornará crença geral e marcará nova era na história da Humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse do que contra a convicção, porquanto não há como dissimular a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteiramente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos.”

 Certifiquemo-nos, pois, de que na difusão dos princípios espíritas estamos todos em luta do bem para a extinção do mal e de que ninguém alcançará a suspirada vitória sem a vontade de aprender e a disposição de trabalhar.

 (Entre irmãos de outras terras. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira)

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