COMO É POSSÍVEL EVOLUIR SE REENCARNAMOS COM O ESQUECIMENTO DO PASSADO?

Segundo Allan Kardec, "Mergulhando na  vida corpórea, perde o Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as cobrisse. Todavia, conserva algumas vezes vaga consciência dessas vidas, que, em certas circunstâncias, lhe podem mesmo ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores lha fazem, espontaneamente, com um fim útil, nunca para satisfazer a vã curiosidade.

As existências futuras, essas em nenhum caso podem ser reveladas, pela razão de que dependem do modo por que o Espírito se sairá da existência atual e das escolhas que ulteriormente faça.

O esquecimento das faltas praticadas não constitui obstáculo à melhoria do Espírito, porquanto, se é certo que este não se lembra delas com precisão, não menos certo é que a circunstância de as ter conhecido na erraticidade e de haver desejado repará-las o guia por intuição e lhe dá a ideia de resistir ao mal, ideia que é a voz da consciência, tendo a secundá-la os Espíritos superiores que o assistem, se atende às boas inspirações que lhe dão.

O homem não conhece os atos que praticou em suas existências pretéritas, mas pode sempre saber qual o gênero das faltas de que se tornou culpado, e qual era o cunho predominante do seu caráter. Basta estudar-se a si mesmo, e poderá julgar do que foi, não pelo que é, mas pelas suas tendências.

As vicissitudes da  vida  corpórea constituem expiação das faltas do passado e, simultaneamente, provas com relação ao futuro. Depuram-nos e elevam-nos, se as suportamos resignados e sem murmurar.

A natureza dessas vicissitudes e das provas que sofremos também nos pode esclarecer acerca do que fomos e do que fizemos, do mesmo modo que neste mundo julgamos dos atos de um culpado pelo castigo que lhe inflige a lei. Assim, o orgulhoso será castigado no seu orgulho, mediante a humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e o avarento, pela miséria; o que foi cruel para os outros, pelas crueldades que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão de seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado, etc. "(O Livro dos Espíritos. Questão 399. Allan Kardec)

Na obra "O que é o Espiritismo", um cético fez um questionamento sobre este assunto à Allan Kardec, vejamos a pergunta e resposta no trecho a seguir:

V. Não consigo explicar a mim mesmo como pode o homem aproveitar da experiência adquirida em suas anteriores existências, quando não se lembra delas, pois que, desde que lhe falta essa reminiscência, cada existência é para ele qual se fora a primeira; deste modo, está sempre a recomeçar.

Suponhamos que cada dia, ao despertar, perdemos a memória de tudo quanto fizemos no dia anterior; quando chegássemos aos setenta anos,   não estaríamos mais adiantados do que aos dez; ao passo que recordando as nossas faltas, inaptidões e punições que disso nos provieram, esforçar-nos-emos por evitá-las.

Para me servir da comparação que fizestes do   homem , na Terra, com o aluno de um colégio, eu   não   compreendo   como este poderia aproveitar as lições da quarta classe,  não se lembrando do que aprendeu na anterior.

Essas soluções de continuidade na vida do Espírito interrompem todas as relações e fazem dele, de alguma sorte, uma entidade nova; do que  pode mos concluir que os nossos pensamentos morrem com cada uma das nossas existências, para renascer em outra, sem consciência do que fomos; é uma espécie de aniquilamento.

A. K. - (...) Se em cada uma de suas existências um véu esconde o passado do Espírito, com isso nada perde ele das suas aquisições, apenas esquece o modo por que as conquistou.

Servindo-me ainda da comparação supra com o aluno, direi que pouco importa saber onde, como , com que professores ele estudou as matérias de uma classe, uma vez que as saiba, quando passa para a classe seguinte. Se os castigos o tornaram laborioso e dócil, que lhe importa saber quando foi castigado por preguiçoso e insubordinado?
É assim que, reencarnando, o  homem  traz, por intuição e  como  ideias inatas, o que adquiriu em ciência e moralidade. Digo em moralidade porque, se no curso de uma existência ele se melhorou, se soube tirar proveito das lições da experiência, se tornará melhor quando voltar; seu Espírito, amadurecido na escola do sofrimento e do trabalho, terá mais firmeza; longe de ter de recomeçar tudo, ele possui um fundo que vai sempre crescendo e sobre o qual se apoia para fazer maiores conquistas.

A segunda parte da vossa objeção, relativa ao aniquilamento do pensamento,  não  tem base mais segura, porque esse olvido só se dá durante a vida corporal; uma vez terminada ela, o Espírito recobra a lembrança do seu passado; então   pode rá julgar do caminho que seguiu e do que lhe resta ainda fazer; de modo que   não   há essa solução de continuidade em sua vida espiritual, que é a vida normal do Espírito. Esse esquecimento temporário é um benefício da Providência; a experiência só se adquire, muitas vezes, por provas rudes e terríveis expiações, cuja recordação seria muito penosa e viria aumentar as angústias e tribulações da vida presente.

Se os sofrimentos da vida parecem longos, que seria se a ele se juntasse a lembrança do passado?
Vós, por exemplo, meu amigo, sois hoje um  homem  de bem, mas talvez devais isso aos rudes castigos que recebestes pelos malefícios que hoje vos repugnariam à consciência; ser-vos-ia agradável a lembrança de ter sido outrora enforcado por vossa maldade?  Não  vos perseguiria a vergonha de saber que o mundo não ignorava o mal que tínheis feito? Que vos importa o que fizestes e o que sofrestes para expiar, quando hoje sois um homem estimável? Aos olhos do mundo, sois um   homem   novo, e aos olhos de Deus um Espírito reabilitado. Livre da reminiscência de um passado importuno, viveis com mais liberdade; é para vós um novo ponto de partida; vossas dívidas anteriores estão pagas, cumprindo-vos ter cuidado de  não  contrair outras.

Quantos homens desejariam assim poder, durante a vida, lançar um véu sobre os seus primeiros anos! Quantos, ao chegar ao termo de sua carreira,  não  têm dito: "Se eu tivesse de recomeçar,  não faria mais o que fiz!"
Pois bem, o que eles  não  podem fazer nesta mesma vida, fá-lo-ão em outra; em uma nova existência, seu Espírito trará, em estado de intuição, as boas resoluções que tiver tomado. É assim que se efetua gradualmente o progresso da humanidade.

Suponhamos ainda - o que é um caso muito comum - que, em vossas relações, em vossa família mesmo se encontre um indivíduo que vos deu outrora muitos motivos de queixa, que talvez vos arruinou, ou desonrou em outra existência, e que, Espírito arrependido, veio encarnar-se em vosso meio, ligar-se a vós pelos laços de família, a fim de reparar suas faltas para convosco, por seu devotamento e afeição; não vos acharíeis mutuamente na mais embaraçosa posição, se ambos vos lembrásseis de vossas passadas inimizades? Em vez de se extinguirem, os ódios se eternizariam.& (O que é o Espiritismo. Cap. 1. Segundo diálogo. O cético.  Esquecimento do passado. Allan Kardec)

Na Revista Espírita de 1863, temos o seguinte esclarecimento sobre este assunto:

"Quanto ao esquecimento das faltas em si, ele não tem as consequências que lhe atribuís. Temos demonstrado alhures que a lembrança precisa dessas faltas teria inconvenientes extremamente graves, porque isso nos perturbaria e nos humilharia aos nossos próprios olhos e aos do próximo; porque traria uma perturbação nas relações sociais e porque, por isso mesmo, entravaria o nosso livre-arbítrio.

Por outro lado, o esquecimento não é tão absoluto quanto o supõem. Ele só se dá na vida exterior de relação, no próprio interesse da Humanidade, mas a vida espiritual não sofre solução de continuidade. Tanto na erraticidade quanto nos momentos de emancipação, o Espírito se lembra perfeitamente, e essa lembrança lhe deixa uma intuição que se traduz na voz da consciência, que o adverte do que deve ou não deve fazer. Se ele não a escuta, então é culpa sua. Além disso, o Espiritismo dá ao homem um meio de remontar ao seu passado, senão aos atos precisos, ao menos aos caracteres gerais desses atos que ficaram mais ou menos desbotados na sua vida atual. Pelas tribulações que suporta, expiações ou  provas, ele deve concluir que foi culpado. Pela natureza dessas tribulações, ajudado pelo estudo de suas tendências instintivas, e apoiando-se no princípio de que a mais justa punição é a consequência da falta, ele pode deduzir seu passado moral. Suas tendências más lhe ensinam o que resta de imperfeito a corrigir em si. A vida atual é para ele um novo ponto de partida. Ele aí chega rico ou pobre de boas qualidades, basta-lhe, pois, estudar-se a si mesmo para ver o que lhe falta, e dizer para si mesmo: "Se sou punido, é porque pequei." E a própria punição lhe dirá o que fez. "(Revista Espírita. Setembro de 1863. Perguntas e  problemas sobre a  expiação e a prova. Allan Kardec)

Em "O Livro dos Espíritos" Allan Kardec faz outras perguntas sobre este assunto e obtemos a seguintes respostas dos Espíritos Superiores:

Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra? Como pode aproveitar da experiência de vidas de que se esqueceu? Concebe-se que as tribulações da existência lhe servissem de lição, se se recordasse do que as tenha podido ocasionar. Desde que, porém, disso não se recorda, cada existência é, para ele, como se fosse a primeira e eis que então está sempre a recomeçar. Como conciliar isto com a justiça de Deus?
"Em cada nova existência, o homem dispõe de mais inteligência e melhor pode distinguir o bem do mal. Onde o seu mérito se se lembrasse de todo o passado? Quando o Espírito volta à vida primitiva (a vida espírita), diante dos olhos se lhe estende toda a sua vida pretérita. Vê as faltas que cometeu e que deram causa ao seu sofrer, assim como de que modo as teria evitado. Reconhece justa a situação em que se acha e busca então uma existência capaz de reparar a que vem de transcorrer. Escolhe provas análogas às de que não soube aproveitar, ou as lutas que considere apropriadas ao seu adiantamento e pede a Espíritos que lhe são superiores que o ajudem na nova empresa que sobre si toma, ciente de que o Espírito que lhe for dado por guia nessa outra existência se esforçará pelo levar a reparar suas faltas, dando-lhe uma espécie de   intuição   das em que incorreu. Tendes essa intuição no pensamento, no desejo criminoso que frequentemente vos assalta e a que instintivamente resistis, atribuindo, as mais das vezes, essa resistência aos princípios que recebestes de vossos pais, quando é a voz da consciência que vos fala. Essa voz, que é a lembrança do passado, vos adverte para não recairdes nas faltas de que já vos fizestes culpados. Na nova existência, se sofre com coragem aquelas provas e resiste, o Espírito se eleva e ascende na hierarquia dos Espíritos, ao voltar para o meio deles."

"Não temos, é certo, durante a vida corpórea, lembrança exata do que fomos, nem do bem ou do mal que fizemos, em anteriores existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir nas faltas já cometidas, nos concita a resistir àqueles pendores. "(O Livro dos Espíritos. Questão 393. Allan Kardec)

Sendo os pendores instintivos uma reminiscência do seu passado, dar-se-á que, pelo estudo desses pendores, seja possível ao homem conhecer as faltas que cometeu?
"Até certo ponto. É preciso, porém, levar em conta a melhora que se possa ter operado no Espírito e as resoluções que ele haja tomado na erraticidade. Pode suceder que a existência atual seja muito melhor que a precedente."(O Livro dos Espíritos. Questão 398. Allan Kardec)

Poderá também ser pior, isto é, poderá o Espírito cometer, numa existência, faltas que não praticou na precedente?
"Depende do seu adiantamento. Se não souber triunfar das provas, poderá ser arrastado a novas faltas, consequentes à posição que escolheu. Mas, em geral, essas faltas denotam antes um estacionamento que uma retrogradação, porquanto o Espírito é suscetível de se adiantar ou de parar, nunca, porém, de retroceder." (O Livro dos Espíritos. Questão 398- a. Allan Kardec)

Podemos ter algumas revelações a respeito de nossas vidas anteriores?
"Nem sempre. Contudo, muitos sabem o que foram e o que faziam. Se se lhes permitisse dizê-lo abertamente, extraordinárias revelações fariam sobre o passado." (O Livro dos Espíritos. Questão 395. Allan Kardec)

Encarnado, conserva o Espírito algum vestígio das percepções que teve e dos conhecimentos que adquiriu nas existências anteriores?

"Guarda vaga lembrança, que lhe dá o que se chama ideias inatas." (O Livro dos Espíritos. Questão 218. Allan Kardec)

Não é, então, quimérica a teoria das ideias inatas?

"Não; os conhecimentos adquiridos em cada existência não mais se perdem. Liberto da matéria, o Espírito sempre os tem presentes. Durante a encarnação, esquece-os em parte, momentaneamente; porém, a intuição que deles conserva lhe auxilia o progresso. Se não fosse assim, teria que recomeçar constantemente. Em cada nova existência, o ponto de partida, para o Espírito, é o em que, na existência precedente, ele ficou." (O Livro dos Espíritos. Questão 218-a. Allan Kardec)

Grande conexão deve então haver entre duas existências consecutivas?

"Nem sempre tão grande quanto talvez o suponhas, dado que bem diferentes são, muitas vezes, as posições do Espírito nas duas e que, no intervalo de uma a outra, pode ele ter progredido." (O Livro dos Espíritos. Questão 218-b. Allan Kardec)

Qual a origem das faculdades extraordinárias dos indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos, o das línguas, do cálculo, etc.?

"Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas de que ela não tem consciência. Donde queres que venham tais conhecimentos? O corpo muda, o Espírito, porém, não muda, embora troque de roupagem." (O Livro dos Espíritos. Questão 219. Allan Kardec)

Pode o Espírito, mudando de corpo, perder algumas faculdades intelectuais, deixar de ter, por exemplo, o gosto das artes?

"Sim, desde que conspurcou a sua inteligência ou a utilizou mal. Depois, uma faculdade qualquer pode permanecer adormecida durante uma existência, por querer o Espírito exercitar outra, que nenhuma relação tem com aquela. Esta, então, fica em estado latente, para reaparecer mais tarde." (O Livro dos Espíritos. Questão 220. Allan Kardec)

Dever-se-ão atribuir a uma lembrança retrospectiva o sentimento instintivo que o homem, mesmo quando selvagem, possui da existência de Deus e o pressentimento da vida futura?

"É uma lembrança que ele conserva do que sabia como Espírito antes de encarnar. Mas, o orgulho amiudadamente abafa esse sentimento." (O Livro dos Espíritos. Questão 221. Allan Kardec)

O pressentimento é sempre um aviso do Espírito protetor? 

"É o conselho íntimo e oculto de um Espírito que vos quer bem. Também está na intuição da escolha que se haja feito; é a voz do instinto. Antes de encarnar, tem o Espírito conhecimento das fases principais de sua existência, isto é, do gênero das provas a que se submete. Tendo estas caráter assinalado, ele conserva, no seu foro íntimo, uma espécie de impressão de tais provas e esta impressão, que é a voz do instinto, fazendo-se ouvir quando se aproxima o momento de sofrê-las, se torna pressentimento."(O Livro dos Espíritos.  Questão 522. Allan Kardec)

Acontecendo que os pressentimentos e a voz do instinto são sempre algum tanto vagos, que devemos fazer, na incerteza em que ficamos?

"Quando te achares na incerteza, invoca o teu bom Espírito, ou ora a Deus, soberano senhor de todos, e ele te enviará um de seus mensageiros, um de nós." (O Livro dos Espíritos.  Questão 523. Allan Kardec)

Os avisos dos Espíritos protetores objetivam unicamente o nosso procedimento moral, ou também o proceder que devamos adotar nos assuntos da vida particular?

"Tudo. Eles se esforçam para que vivais o melhor possível. Mas, quase sempre tapais os ouvidos aos avisos salutares e vos tornais desgraçados por culpa vossa."

"Os Espíritos protetores nos ajudam com seus conselhos, mediante a voz da consciência que fazem ressoar em nosso íntimo. Como, porém, nem sempre ligamos a isso a devida importância, outros conselhos mais diretos eles nos dão, servindo-se das pessoas que nos cercam. Examine cada um as diversas circunstâncias felizes ou infelizes de sua vida e verá que em muitas ocasiões recebeu conselhos de que se não aproveitou e que lhe teriam poupado muitos desgostos, se os houvera escutado." (O Livro dos Espíritos.  Questão 524. Allan Kardec)

Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?

"Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo." (O Livro dos Espíritos.  Questão 919. Allan Kardec)

Na Revista Espírita de 1858, Allan Kardec faz seguinte elucidação:

"Assim, segundo a Doutrina Espírita, não há arrastamento irresistível: o homem pode sempre fechar os ouvidos à  voz   oculta que em seu foro íntimo o solicita para o mal, assim como pode fechá-los à   voz   material daquele que lhe fala. Ele o pode por vontade própria, pedindo a Deus a força necessária, para o que suplicará a assistência dos bons Espíritos. É isto o que Jesus nos ensina na sublime prece do Pater, quando nos manda dizer: Não nos deixeis sucumbir à tentação, mas livrai-nos do mal." (Revista Espírita. Outubro de 1858. Teoria do móvel de nossas ações. Allan Kardec)

Portanto, o esquecimento das faltas praticadas em existência passada não constitui obstáculo para a nossa evolução moral e intelectual. O fato de não recordamos com precisão da existência anterior,  não significa que não possuímos recursos internos e externos para evitar os erros. A voz da consciência,  por meio da intuição,  o autoconhecimento das nossas tendências instintivas, e o auxílio dos bons Espíritos, são meios eficazes para resistirmos a tentação do mal.  Aliás, os conhecimentos adquiridos em cada existência não  se perdem. Liberto da matéria, durante o sono, o Espírito tem a possibilidade de acessar o contéudo anteriormente aprendido e o gênero de provas escolhido. Enquanto está encarnado, somente esquece-os em parte, momentaneamente. Se não fosse assim, teria que recomeçar constantemente.

Segundo Allan Kardec, "Em cada nova existência, o homem é o que ele mesmo se fez: para ele cada uma delas é um novo ponto de partida; conhece seus defeitos atuais, sabe que esses defeitos são a consequência dos que tinha antes e daí conclui o mal que possa ter cometido. Isto é suficiente para que trabalhe por se corrigir. " (O Espiritismo na sua expressão mais simples. Resumo do ensinamento dos Espíritos. Item 22. Allan Kardec)

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