No burlamento íntimo

“Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.” – JESUS. (Mateus, 24:46)

Suspiramos por burilamento pessoal; entretanto, para atingi-lo, urge não esquecer as disciplinas que lhe antecedem a formação.

Á vista disso, recordemos que a essência da educação reside nas diretrizes de vida superior que adotamos para nós mesmos. Daí, o impositivo de cultivar-se o hábito:

De ser fiel ao desempenho dos próprios deveres;

de fazer o melhor que pudermos, no setor de ação em que a vida nos situe;

de auxiliar a outrem, sem expectativa de recompensa;

de aperfeiçoar as palavras que nos escapem da boca;

de desculpar incondicionalmente quaisquer ofensas;

de buscar a “boa parte” das situações e das pessoas, olvidando tudo o que tome a feição

de calamidade ou de sombra;

de procurar o bem com a disposição de realizá-lo;

de nunca desesperar;

de que os outros, sejam quais forem, são nossos irmãos e filhos de Deus, constituindo conosco a família da Humanidade.

Para isso, é forçoso lembrar, sobretudo, que a alavanca da sustentação dos hábitos enobrecedores está em nós e somente vale se manejada por nós.

(Ceifa de Luz. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).

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